Quem sofre mesmo com o atraso no pagamento dos terceirizados é a população. Serviços básicos como postos de Urgência e Emergência estão com o atendimento limitado devido à falta de médicos e de funcionários de limpeza.
De acordo com o que denuncia o conselheiro Municipal de Saúde Marcos Antônio Sampaio, o Pronto Atendimento 24 Horas Dr. César Vaz de Carvalho, em Valéria, é um exemplo dos efeitos desastrosos do atraso. O posto, que cobre uma área de 50 mil pessoas, está há dias sem médicos, terceirizados pela empresa Pró-Saúde. Quem realiza os atendimentos mais simples são as enfermeiras contratadas via REDA, ou que são do quadro da Prefeitura. O conselheiro, que visitou o posto nesta quinta-feira (23), disse ter flagrado uma assistente social realizando a limpeza da unidade. “Eles estão cansados de conviver com o mau cheiro. Portanto, resolveram se revezar para fazer a limpeza da unidade”, relata.
Os casos em que se precisa da avaliação de um médico são encaminhados para hospitais estaduais.
De acordo com o que denuncia o conselheiro Municipal de Saúde Marcos Antônio Sampaio, o Pronto Atendimento 24 Horas Dr. César Vaz de Carvalho, em Valéria, é um exemplo dos efeitos desastrosos do atraso. O posto, que cobre uma área de 50 mil pessoas, está há dias sem médicos, terceirizados pela empresa Pró-Saúde. Quem realiza os atendimentos mais simples são as enfermeiras contratadas via REDA, ou que são do quadro da Prefeitura. O conselheiro, que visitou o posto nesta quinta-feira (23), disse ter flagrado uma assistente social realizando a limpeza da unidade. “Eles estão cansados de conviver com o mau cheiro. Portanto, resolveram se revezar para fazer a limpeza da unidade”, relata.
Os casos em que se precisa da avaliação de um médico são encaminhados para hospitais estaduais.
Fonte: Bahia Notícias (Rafael Rodrigues).
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| A unidade 24 horas. |
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| Visita do Conselho à Unidade de Saúde. |
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